Meu jeito de amar sempre será sozinho, porque amo sem limites e com toda profundidade que um mergulho possa permitir. Não há medição, nem mediação para o amor que trago e nem sei... se sei dividi-lo. Ele é assim: inteiro, sem freio, sem precaução, nele não há fronteiras ou divisores. É um bloco concretamente suave. Só precisa do toque da verdade, para se manifestar. O amor que me carrega, compartilho na liberdade de amar, como eu quiser, é assim.
Minha vida tem sentido, mas meu coração - ferramenta de amar - planta, colhe, semeia, areando sob o sol e tem tantas direções, que não encontra o caminho de amar'um, embora seja único.
Plural é esse meu amor de sozinhez. Ah, meu amor, como é só e tantos!